quarta-feira, 23 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Quebra - Cabeça
Quando montamos um quebra-cabeça, nem sempre conseguimos chegar à figura esperada. Isso porque não prestamos atenção durante o exercício! Sendo que, cada peça tem valor insubstituível para o resultado final, assim como, jamais podemos pensar somente nas partes e esquecer do todo.
Contudo, assim acontece em todos os aspectos da vida da gente, as peças precisam ser encaixadas para que ocorra o equilíbrio, mas, tem peças de difíceis encaixe, que parecem não pertencer àquele jogo, que literalmente quebram a cabeça da gente, mas, que no entanto precisam ser acomodadas. Essas peças nos fazem pensar em desistir do jogo, chutar a mesa e mandar tudo a PQP, mas, daí percebemos que são apenas uma que outra peça meio de tantas outras, tão mais bonitas, coloridas etc. Essas peças "encomodativas" acabam ficando opacas, sem brilho e isoladas até o final do jogo, pois, deisitimos delas, mesmo sabendo que farão, em algum momento, parte da jogada. Lá no finalzinho, as pegamos, daí já encontram-se apagadinhas e encaixam-se em qualquer lugar que oferecermos.
Contudo, assim acontece em todos os aspectos da vida da gente, as peças precisam ser encaixadas para que ocorra o equilíbrio, mas, tem peças de difíceis encaixe, que parecem não pertencer àquele jogo, que literalmente quebram a cabeça da gente, mas, que no entanto precisam ser acomodadas. Essas peças nos fazem pensar em desistir do jogo, chutar a mesa e mandar tudo a PQP, mas, daí percebemos que são apenas uma que outra peça meio de tantas outras, tão mais bonitas, coloridas etc. Essas peças "encomodativas" acabam ficando opacas, sem brilho e isoladas até o final do jogo, pois, deisitimos delas, mesmo sabendo que farão, em algum momento, parte da jogada. Lá no finalzinho, as pegamos, daí já encontram-se apagadinhas e encaixam-se em qualquer lugar que oferecermos.
Daí me pergunto, quais as peças que tiveram maior vida útil? Aquelas que logo encaixaram-se num projeto e tão logo percebemos suas paisagem, brilho, cor, ou aquelas peças, que por um detalhe, impediram o encaixe, impossibilitaram a conclusão de grandes projetos, que ficaram atiradas, à margem, envelhecidas pelo tempo até o fim do jogo?
Reconheço muitas peças que não se encaixam no meu projeto de vida, penso no que fazer com elas!
Ana Paula
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Conversinhas...
"Fale o que quiser de mim. Mas tenha a decência de olhar nos meus olhos enquanto fala e a coragem de ouvir a minha resposta."
Acredito que pedir isso é exigir demais da maioria das pessoas, pelo menos das pessoas com quem tenho me relacionado.
Sinceramente, sem demagogia, não percebo maiores problemas em atitudes sinceras, falar o que se pensa e, consequentemete, estar aberto a escutar o posicionamento alheio, nem que o posicionamente seja conrário ao seu.
O que acontece, é a falta de argumentos para um bom diálogo, debate, tornando-se mais fácil correr dos debates e esconder-se nos fuxicos.
Se alguém for competente o suficiente para um debate, sinta-se à vontade para me provocar, caso contrário, infelizmente, sinto que continuarei vítima de conversinhas, rsrsrsrsrs...
É brincadeira!?
Ana Paula
domingo, 20 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
...
"Eu não consigo escolher quem passa pela minha
vida; todavia, tenho condição suficiente de decidir quem fica nela."
(Adriano Hungaro)
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Um dia especial!
Hoje conheci uma pessoa muito especial,
na verdade já a conhecia mas, não lembrava. Ela foi uma das primeiras
pessoas a chegar no local onde me acidentei, ficou segurando minha mão,
rezou, conversou comigo, tentou me passar segurança até que o resgate
chegasse.
Eu não lembro de nada e
talvez nunca mais lembrarei, como mecanismo de defesa minha mente apagou
os momentos traumáticos que sofri.
Após
um ano e oito meses, tive coragem de encontrá-la, abraçá-la,
agradecê-la, talvez até tenha demorado demais a fazer isso, mas, não
sabia como seria este encontro, sabia que ía mexer muito comigo, com
lembranças, talvez retomar páginas já viradas etc. Entretanto, hoje, na
vinda para o trabalho, tomei a decisão, precisava cenhecê-la, ver seu
rosto, seus traços, enfim, saber quem era essa bondosa senhora. Então,
pedi informações a uma colega e fui encontrá-la.
Quando
cheguei em sua casa, ela estava cuidando de sua horta e de seus
animais, logo que viu o carro parou e veio ao meu encontro, então desci,
tirei os óculos e perguntei se ela era Dona Irani Nadalon, ela
respondeu que sim, perguntei se ela lembrava de mim, ela me olhou bem
nos olhos, perguntei se ela ainda sabia rezar e ela logo me reconheceu e
colocou-se a chorar (me contaram que eu havia perguntado a ela, quando
ela chegou no local do acidente, se ela sabia rezar e que ela havia
respondido que sim, que então pedi que ela rezasse muito por mim porque
eu ía precisar).
Conversamos durante muito tempo,
percebi em cada palavra daquela senhora fé, esperança e amor, amor
desmedido a cada criatura divina. Pude compreender naquele momento o que
seria o "Amor ao Próximo" e que num determinado período de nossas
existências ela dedicou o que havia de mais puro para que eu ficasse
bem, sem nunca ter me visto antes e sem garantia aguma que fosse me ver
novamente. Sou grata à Dona Irani, à sua fé e aos seus votos de Amor ao
Próximo, pois, sem dúvida alguma foram determinantes para minha sobrevivência dada a gravidade do acidente. São esses os exemplos que merecem ser seguidos, são essas as pessoas que fazem com que ainda possamos acreditar na humanidade.
Sem mais palavras...
Ana Paula
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