domingo, 29 de janeiro de 2012

Final do mês chegando...

Final do mês chegando, logo retornarei ao meu local de trabalho e as minhas atividades de rotina.
Janeiro foi um mês atípico, de desafios, de provações mas, acima de tudo, de conquistas!
Conquistas de autoconfiança, segurança, espaço e respeito profissional.
De certeza, cada vez maior, nas escolhas que venho fazendo.
De renovação/ reciclagem profissional ao retomar leituras.
De crescimento pessoal ao encarar uma situação adversa e/ou inesperada como oportunidade de virar o jogo.
De fortalecimento de vínculos, ah, os vínculos!
Como pode acontecer tanta coisa em um único mês? E Logo no primeiro mês do ano, rsrsrsr...
São tantos os sentimentos, mas, o maior, desde já, é a saudade dos meus pequenos!
Se nenhuma surpresa ocorrer, esta será a última semana.
Acredito, numa razão maior, que ainda não consigo explicar, para o que vem ocorrendo.
Estar no lugar certo, na hora certa, para que a mudança ocorra e, melhor ainda, percebê-la também, dentro de você.
Nada é por acaso, certamente não fui parar lá por acaso, um pouco de mim fica e um pouco das pessoas levarei, assim somamos, nos modificamos, fazemos a diferença!
Por enquanto, muito obrigada!
Aos meus pequenos amigos, um abraço apertado e um beijo babado...
Ana Paula

domingo, 22 de janeiro de 2012

4.000

Agradeço-os pelas espiadinhas, ao mesmo tempo que espero tê-los provocado!
Pois, como seres pensantes, não devemos permitir a "coisificação" da vida, rsrsrsr...
Um abraço,
Ana Paula

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Operadores do direito!

Hoje é um dia mais que especial!
Encerra-se um capítulo de uma história, que vem sendo escrita com muita dedicação, persistência, obstáculos vencidos, garra, determinação, obstinação, personalismo e paixão.
Minha irmã, caçula, tornou-se bacharel em direito!
Um horizonte de incertezas, dúvidas, medos mas, também, de oportunidades, conquistas, vitórias e realizações vislumbra-se.
Independente dos papéis sociais que ocuparão daqui para frente, tão vasto é o campo de trabalho de um "operador do direito", que carreguem consigo, a cada manhã, o juramento realizado em ato público.
Felicidades caçula!
Um grande abraço,
Ana Paula

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

AIE (Aparelho Ideológico do Estado) mantido pelo ARE (Aparelho Repressivo do Estado)...


A história nos mostra que nem sempre as coisas acabaram bem!
Até porque nem sempre a ideologia do estado está de acordo com a ideologia da sociedade, então, as forças de opressão das massas começam a agir com o argumento de manter a "ordem".
A América Latina recentemente, em termos de história, livrou-se da tirania dos ditadores e ainda está no B+A= BA do aprendizado sobre democracia. Ainda somos receosos e não conseguimos lidar muito bem com a "liberdade" concedida, pois, não nos ensinaram a pensar por nós mesmos, a criticar, a questionar. Era proibido, tudo era proibido e agora não sabemos como fazer, o que fazer, vivemos a herança maldita.
Não sabemos como ensinar os jovens a pensar, refletir, questionar, participar da vida de suas comunidades porque não fomos ensinados a isso.
Mas, ainda há tempo!
Não basta ganharmos o posto de 6ª economia mundial com analfabetos políticos.
Ana Paula

Deter-se às coisas banais?

Não gosto de semanas como esta, pois, estou indisposta e hoje tive que procurar um médico. Não tenho conseguido dormir, febre, dores na garganta etc e como consequência as noites ficam longas, intermináveis, reflexivas, projetivas, avaliativas. Enfim, deveríamos receber hora extra por noites como estas, pois, trabalhamos demais, rsrsrsrsr...
Quanto mais tempo me dedico à exercícios em prol da mediocridade, menos resultados obtenho. Definitivamente, não consigo me deter em tarefas rotineiras, óbvias, "robotizadas", "automatizadas", "cara-crachá" etc.
Ação sem reflexão, "fazer por fazer" , ou pior, porque "sempre foram feitas assim", não rolam.
Penso, repenso, realizo a autocrítica, piso no freio, mas, não consigo, juro que não consigo entrar na linha. Nunca vou conseguir achar comum uma fila, nuca atrás de nuca, do menor ao maior, uma sala de aula onde pergunta é encarada como afronta ao professor, nem achar natural dizer que meninos não choram e que meninas devem vestir-se de rosa e meninos de azul. Poderia escrever um livro sobre as babaquices que ensinam às crianças.
Contudo, todo este blá blá blá para dizer-lhes que sou um caso perdido, sim perdido! Apesar das tentativas, não estou conseguindo mudar, continuo não suportando estupidez! Estupidez em todos os sentidos...
Ana Paula

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Constituição Federal

Os brasileiros também receberam uma nota promissória, até porque nossa Constituição é bastante semalhante à Costituição Americana. Esta nota era uma promessa de que todos os cidadãos brasileiros teriam, garantidos, seus direitos fundamentais. Contudo, o compromisso deixou de ser honrado.
"Mas nós nos recusamos a acreditar que o banco da justiça é falível. Nós nos recusamos a acreditar que há capitais insuficientes de oportunidade nesta nação".  (King)
Continuamos a lutar, a perseverar e a sonhar!
Ana Paula

Martin Luther King (28/08/1963)... Discurso será sempre atual até não pensarmos em políticas públicas para todos os cidadãos!

Eu estou contente em unir-me com vocês no dia que entrará para a história como a maior demonstração pela liberdade na história de nossa nação.
Cem anos atrás, um grande americano, na qual estamos sob sua simbólica sombra, assinou a Proclamação de Emancipação. Esse importante decreto veio como um grande farol de esperança para milhões de escravos negros que tinham murchados nas chamas da injustiça. Ele veio como uma alvorada para terminar a longa noite de seus cativeiros.
Mas cem anos depois, o Negro ainda não é livre.
Cem anos depois, a vida do Negro ainda é tristemente inválida pelas algemas da segregação e as cadeias de discriminação.
Cem anos depois, o Negro vive em uma ilha só de pobreza no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos depois, o Negro ainda adoece nos cantos da sociedade americana e se encontram exilados em sua própria terra. Assim, nós viemos aqui hoje para dramatizar sua vergonhosa condição.
De certo modo, nós viemos à capital de nossa nação para trocar um cheque. Quando os arquitetos de nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e a Declaração da Independência, eles estavam assinando uma nota promissória para a qual todo americano seria seu herdeiro. Esta nota era uma promessa que todos os homens, sim, os homens negros, como também os homens brancos, teriam garantidos os direitos inalienáveis de vida, liberdade e a busca da felicidade. Hoje é óbvio que aquela América não apresentou esta nota promissória. Em vez de honrar esta obrigação sagrada, a América deu para o povo negro um cheque sem fundo, um cheque que voltou marcado com “fundos insuficientes”.
Mas nós nos recusamos a acreditar que o banco da justiça é falível. Nós nos recusamos a acreditar que há capitais insuficientes de oportunidade nesta nação. Assim nós viemos trocar este cheque, um cheque que nos dará o direito de reclamar as riquezas de liberdade e a segurança da justiça.
Nós também viemos para recordar à América dessa cruel urgência. Este não é o momento para descansar no luxo refrescante ou tomar o remédio tranqüilizante do gradualismo.
Agora é o tempo para transformar em realidade as promessas de democracia.
Agora é o tempo para subir do vale das trevas da segregação ao caminho iluminado pelo sol da justiça racial.
Agora é o tempo para erguer nossa nação das areias movediças da injustiça racial para a pedra sólida da fraternidade. Agora é o tempo para fazer da justiça uma realidade para todos os filhos de Deus.
Seria fatal para a nação negligenciar a urgência desse momento. Este verão sufocante do legítimo descontentamento dos Negros não passará até termos um renovador outono de liberdade e igualdade. Este ano de 1963 não é um fim, mas um começo. Esses que esperam que o Negro agora estará contente, terão um violento despertar se a nação votar aos negócios de sempre.
Mas há algo que eu tenho que dizer ao meu povo que se dirige ao portal que conduz ao palácio da justiça. No processo de conquistar nosso legítimo direito, nós não devemos ser culpados de ações de injustiças. Não vamos satisfazer nossa sede de liberdade bebendo da xícara da amargura e do ódio. Nós sempre temos que conduzir nossa luta num alto nível de dignidade e disciplina. Nós não devemos permitir que nosso criativo protesto se degenere em violência física. Novamente e novamente nós temos que subir às majestosas alturas da reunião da força física com a força de alma. Nossa nova e maravilhosa combatividade mostrou à comunidade negra que não devemos ter uma desconfiança para com todas as pessoas brancas, para muitos de nossos irmãos brancos, como comprovamos pela presença deles aqui hoje, vieram entender que o destino deles é amarrado ao nosso destino. Eles vieram perceber que a liberdade deles é ligada indissoluvelmente a nossa liberdade. Nós não podemos caminhar só.
E como nós caminhamos, nós temos que fazer a promessa que nós sempre marcharemos à frente. Nós não podemos retroceder. Há esses que estão perguntando para os devotos dos direitos civis, “Quando vocês estarão satisfeitos?”
Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto o Negro for vítima dos horrores indizíveis da brutalidade policial. Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto nossos corpos, pesados com a fadiga da viagem, não poderem ter hospedagem nos motéis das estradas e os hotéis das cidades. Nós não estaremos satisfeitos enquanto um Negro não puder votar no Mississipi e um Negro em Nova Iorque acreditar que ele não tem motivo para votar. Não, não, nós não estamos satisfeitos e nós não estaremos satisfeitos até que a justiça e a retidão rolem abaixo como águas de uma poderosa correnteza.
Eu não esqueci que alguns de você vieram até aqui após grandes testes e sofrimentos. Alguns de você vieram recentemente de celas estreitas das prisões. Alguns de vocês vieram de áreas onde sua busca pela liberdade lhe deixaram marcas pelas tempestades das perseguições e pelos ventos de brutalidade policial. Você são o veteranos do sofrimento. Continuem trabalhando com a fé que sofrimento imerecido é redentor.
Voltem para o Mississippi, voltem para o Alabama, voltem para a Carolina do Sul, voltem para a Geórgia, voltem para Louisiana, voltem para as ruas sujas e guetos de nossas cidades do norte, sabendo que de alguma maneira esta situação pode e será mudada. Não se deixe caiar no vale de desespero.
Eu digo a você hoje, meus amigos, que embora nós enfrentemos as dificuldades de hoje e amanhã. Eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.
Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença – nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais.
Eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade.
Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no estado de Mississippi, um estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor de opressão, será transformado em um oásis de liberdade e justiça.
Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje!
Eu tenho um sonho que um dia, no Alabama, com seus racistas malignos, com seu governador que tem os lábios gotejando palavras de intervenção e negação; nesse justo dia no Alabama meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje!
Eu tenho um sonho que um dia todo vale será exaltado, e todas as colinas e montanhas virão abaixo, os lugares ásperos serão aplainados e os lugares tortuosos serão endireitados e a glória do Senhor será revelada e toda a carne estará junta.
Esta é nossa esperança. Esta é a fé com que regressarei para o Sul. Com esta fé nós poderemos cortar da montanha do desespero uma pedra de esperança. Com esta fé nós poderemos transformar as discórdias estridentes de nossa nação em uma bela sinfonia de fraternidade. Com esta fé nós poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos, para ir encarcerar juntos, defender liberdade juntos, e quem sabe nós seremos um dia livre. Este será o dia, este será o dia quando todas as crianças de Deus poderão cantar com um novo significado.
“Meu país, doce terra de liberdade, eu te canto.
Terra onde meus pais morreram, terra do orgulho dos peregrinos,
De qualquer lado da montanha, ouço o sino da liberdade!”
E se a América é uma grande nação, isto tem que se tornar verdadeiro.
E assim ouvirei o sino da liberdade no extraordinário topo da montanha de New Hampshire.
Ouvirei o sino da liberdade nas poderosas montanhas poderosas de Nova York.
Ouvirei o sino da liberdade nos engrandecidos Alleghenies da Pennsylvania.
Ouvirei o sino da liberdade nas montanhas cobertas de neve Rockies do Colorado.
Ouvirei o sino da liberdade nas ladeiras curvas da Califórnia.
Mas não é só isso. Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Pedra da Geórgia.
Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Vigilância do Tennessee.
Ouvirei o sino da liberdade em todas as colinas do Mississipi.
Em todas as montanhas, ouviu o sino da liberdade.
E quando isto acontecer, quando nós permitimos o sino da liberdade soar, quando nós deixarmos ele soar em toda moradia e todo vilarejo, em todo estado e em toda cidade, nós poderemos acelerar aquele dia quando todas as crianças de Deus, homens pretos e homens brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão unir mãos e cantar nas palavras do velho spiritual negro:
“Livre afinal, livre afinal.
Agradeço ao Deus todo-poderoso, nós somos livres afinal.”

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Adaptação!

As mudanças geram conflitos internos por provocarem "desacomodação/desequilíbrio" no sujeito.
Muitos desses conflitos internos, rapidamente são "assimilados/acomodados" e o novo contexto aprendido.
Entretanto, as mudanças nem sempre acontecem de forma tão natural e/ou passional. Pois, características biopsicossociais influenciam para que ocorra ou não essa "acomodação" pelo sujeito.
Contudo, o poder adaptativo do ser humano é impressionante e com isso se dá a evolução da espécie.
Os amigos devem estar se perguntando as razões de todo este blá blá blá. Então, logo explico-lhes!
Há duas semanas estou exercendo atividades num outro local de trabalho, a princípio, atividades que não competem a formação de educadora especial e à nenhuma de minhas especializações. Tão logo me deparei com o desafio, comecei a preparar "estratégias de sobrevivência", rsrsrsr... e utilizar dos meus conhecimentos para somar ao ambiente da instituição.
Novas propostas de ação foram traçadas e os objetivos iniciais da minha presença foram reformulados e, enfim, posso ter "utilidade" ao local, rsrsrsr!
Hoje, já consigo perceber como positiva esta "passada" pelo local (já que será de apenas um mês) pois, através de uma proposta de capacitação inicial para estagiárias, a troca de saberes sobre os mais diferentes aspectos do desenvolvimento infantil, assim como a proximidade da teoria e a prática tem enriquecido as práticas pedagógicas.
E, a mim, proporcionado, mais uma vez, a capacidade de recomeçar das situações mais adversas possíveis.
Sem falar, nas amizades que tenho construído... um abraço apertado e um beijo babado ao Berçário.
Meu muitíssimo obrigada!
Ana Paula 

Sem palavras...

Contudo, depois de uma longa semana...Hum! A sexta-feira...

domingo, 8 de janeiro de 2012

Pense, repense...1, 2 ,3...quantas vezes for necessário para que não saia da sua boca o desnecessário!

Não espere de mim as qualidades que você não as tem, assim como atitudes, principalmente, atitudes!
Porque, seu discurso torna-se vazio, hipócrita, contraditório e, porque não dizer, vergonhoso se este não estiver de acordo com suas atitudes.
E, se você tiver ainda um pouquinho de decência, poderá ficar por um instante com o rosto vermelho.
Não aponte seu indicador à minha vida antes de olhar para sua.
Guarde, uma a uma, suas pedras se seu telhado for de vidro.
Pense, repense...1, 2 ,3...quantas vezes for necessário para que não saia da sua boca o desnecessário!
Ocupe-se com a sua vida, garanto-lhe que dará um trabalho danado e não lhe sobrará tempo para cuidar da minha vida.
Ana Paula

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Chico Xavier...

"Se o momento é de crise, não te perturbes, segue...
Serve e ora, esperando que suceda o melhor.
Queixas, gritos e mágoas são golpes em ti mesmo.
Silencia e abençoa, a verdade tem voz."


"Ama sempre, fazendo pelos outros o melhor que possas realizar.
Age auxiliando.
Serve sem apego.
E assim vencerás."

"Isso também passa."

OBS: Em exercício diário!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Realização!

Nas situações mais adversas, quando as intenções conspiram para que tudo dê errado, em ambientes, funções, atribuições, responsabilidades novas enfim, quando mais provações apresentam-se, se apresentam, também, um sentimento único, diferente, impulsionante, vibrante, entusiasmante, divino, chamado  REALIZAÇÃO!
E esta é a prova do poder de transformação do ser humano, da capacidade em recomeçar, em criar e recriar.
Vocês não devem estar entendendo nada, rsrsrsr...temporariamente, estou em outro ambiente de de trabalho e, a princípio, isso parecia que ia ser complicado, mas, estou adorando!
O contato com crianças pequenas (muito pequenas), tem sido uma delícia, assim como, o contato com profissionais da mesma rede mas, que ainda não tinha tido a oportunidade de trabalhar, sem falar na renovação profissional enquanto organizo uma capacitação para estagiárias tem proporcionado positivas experiências.
2012 começou com tudo, com tudo de bom!
Muito trabalho, muita energia, alto astral... que se conserve!
Ana Paula

E aprontando!

domingo, 1 de janeiro de 2012

Truque...

Truque do calendário, mais uma fatia de tempo, mais um ano que "começa", então, que possamos aproveitar!
Amanhã, segunda-feira, oportunidade de recomeçar...que venham os trabalhos, os desafios, as dificuldades, as provações, mas, também, as recompensas, as alegrias e as realizações. Assim tocamos a vida, assim escrevemos nossa história...da forma que der, com o melhor que puder!

E agora? Começou o ano?

8 DE SETEMBRO - DIA INTERNACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO O dia 8 de setembro foi declarado dia internacional da alfabetização pela UNESCO em 26 de...